Só por ti, Jesus, quero me consumir, como vela que queima no altar, me consumir de amor!
Só por ti, Jesus, quero me derramar, como o rio se entrega ao mar, me derramar de amor!

Pois tu és o meu amparo e o meu refúgio, és a alegria de minh'alma!
Só em ti repousa a minha esperança, não vacilarei,
e mesmo na dor, quero seguir até o fim! Só por ti Jesus!

Eugênio Jorge



sexta-feira, 7 de junho de 2013

Três coisas inacreditáveis!

Três coisas são inacreditáveis e mesmo assim aconteceram: 
1. é inacreditável que Cristo tenha ressuscitado na carne;
2. que o mundo tenha acreditado em um fato tão inacreditável ;
3. é inacreditável que alguns homens desconhecidos, indefesos
e sem cultura, tenham conseguido com tanto sucesso fazer o mundo, incluindo os doutores, acreditarem em uma coisas tão inacreditável!
(Santo Agostinho)

AMOR DE AMIGO

AMOR DE AMIGO
Amor de amigo é coisa engraçada!
É diferente de amor de pai, de mãe, de irmão, marido ou mulher, de namorado...
Amor de amigo é amor que completa a gente.
Um amigo não precisa estar com a gente o tempo todo, porque amor de amigo vence a distância.
Amigo que é amigo mesmo pode até ter outros amigos, porque amor de amigo nunca acaba. Ele se multiplica.
Tem amigo de tudo quanto é jeito: de infância, da escola, de bairro, de igreja, de faculdade, de internet, amigo de amigo...
Tem amigo até que a gente nem lembra de onde veio. E cada um deles tem um espaço guardado na memória e no coração.
Amigo é amigo porque está presente nos momentos mais importantes da vida da gente: o primeiro beijo, a primeira festa, a aprovação no vestibular, um picnic sábado à tarde, um dia de praia, ou até um almoço de domingo.
Aos meus amigos, a todos eles, eu desejo que conquistem cada vez mais amigos.
Porque amor de amigo não se cansa de amar.
1ª Cor 13,8

CASAMENTO



Amigos, gostaria de compartilhar este texto. Vale a pena ler até o fim...

CASAMENTO

Um famoso professor se encontrou com um grupo de jovens que falava contra o casamento.
Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo e que é preferível acabar com a relação quando este se apaga, em vez de se submeter à triste monotonia do matrimônio.
O mestre disse que respeitava sua opinião, mas lhes contou a seguinte história:
“- Meus pais viveram 55 anos casados. Numa manhã minha mãe descia a escada para preparar o café e sofreu um enfarto.
Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e quase se arrastando, a levou até a caminhonete.
Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou, infelizmente ela já estava morta.
Durante o Velório, meu pai não falou. Ficava o tempo todo olhando para o nada.
Quase não chorou.
Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados.
Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo,
passou a mão sobre o caixão e falou com sentida emoção :
- Meus filhos, foram 55 bons anos...
Ninguém pode falar do amor verdadeiro se não tem idéia do que é o compartilhar a vida com alguém por tanto tempo.
- Fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou :
- Ela e eu tivemos juntos muitas crises.
Mudei de emprego, renovamos toda a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade. Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do outro quando entes queridos partiam. Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, trocamos abraços em cada momento feliz, e perdoamos nossos erros...
Filhos, agora ela se foi e eu estou contente.
E vocês sabem por quê?
Porque ela se foi antes de mim e não teve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha partida. Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso.
Eu a amo tanto que não gostaria que sofresse assim...
- Quando meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas. Nós o abraçamos e ele nos consolava, dizendo :
- Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa.
E por fim o professor concluiu :
- Naquele dia entendi o que é o verdadeiro amor.
Está muito além do romantismo, e não tem muito a ver com erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas realmente comprometidas.”
Quando o mestre terminou de falar, os jovens universitários não puderam argumentar.
Pois esse tipo de amor era algo que não conheciam.
O verdadeiro AMOR se revela nos pequenos gestos, no dia a dia e por todos os dias.
O verdadeiro AMOR não é egoísta, nem é presunçoso, nem alimenta o desejo de posse sobre a pessoa amada. (1ª Cor 13, 4-8)

quinta-feira, 6 de junho de 2013

ADORADOR OU MURMURADOR?

Que tipo de cristão você é: um adorador ou um murmurador?

Estive meditando sobre esse assunto. Tenho visto muito cristãos, até mesmo irmãos de longo tempo de caminhada, que vivem se lamentando,  murmurando. São os Murmuradores. Quando os encontramos, e perguntamos como vai a vida, sempre vêm com aquele refrão: "mais ou menos, né?" ou então "vou levando a vida". Mesmo que não seja uma reclamação explícita, essas declarações muito agradam o Inimigo de Deus, pois abrem uma brecha para que ele possa agir em suas vidas.

A murmuração é, em outras palavras, o não reconhecimento do senhorio de Jesus em nossas vidas. É ignorar as graças que Deus tem derramado em nós, e as bênçãos que sempre nos concede ao longo de nossos dias. A murmuração atrai para nós as maldições e os dardos inflamados do Maligno.

Já os adoradores são aqueles que em tudo dão graças, como recomenda São Paulo na 1ª carta aos Tessalonicenses, cap. 5,18. São agradecidos, sempre abertos à Palavra de Deus, prontos a ouvir o que Ele tem a lhes dizer, mesmo que seja através de outras pessoas ou fatos. Estão sempre "orando sem cessar". Isso muda tudo, muda a relação que temos com Deus, com os irmãos, com o mundo em geral. Os adoradores estão sempre a atrair as bênçãos sobre si e sua casa.
 Sejamos, pois adoradores, para que possamos fazer a diferença neste mundo tão materialista e afastado das coisas do alto.

AUDIÊNCIA PARTICULAR

"Rezar é ser recebido por Deus em audiência particular"

Quando li esta frase do Padre Fábio de Melo tive logo a inspiração de escrever esse post...estar na presença de Jesus... (e digo Jesus, pois Ele é a personificação de Deus Pai. Tenho uma certa dificuldade em imaginar Deus, sem ver a figura de Jesus na minha frente). "Quem me vê, vê o Pai" João 14,9.
 
Isso me recorda a passagem do evangelho de Lucas, capítulo 10, 32:  " Estando Jesus em viagem, entrou numa aldeia, onde uma mulher, chamada Marta, o recebeu em sua casa. Tinha ela uma irmã por nome Maria, que se assentou aos pés do Senhor para ouvi-lo falar. Marta, toda preocupada na lida da casa, veio a Jesus e disse: Senhor, não te importas que minha irmã me deixe só a servir? Dize-lhe que me ajude. Respondeu-lhe o Senhor: Marta, Marta, andas muito inquieta e te preocupas com muitas coisas; no entanto, uma só coisa é necessária; Maria escolheu a boa parte, que lhe não será tirada.
 

Uma só coisa nos é necessária: estar aos pés de Jesus para ouvi-lo falar...e isso não nos será tirado. Podemos perder empregos, dinheiro, pessoas queridas, relacionamentos... mas os momentos que passarmos na companhia de Deus, em oração e adoração, não nos serão tirados. Seu efeito está além do que podemos supor ou imaginar... os frutos vem quando menos esperamos:  é numa tribulação, na solidão, na angústia, que recebemos a visita de Jesus. É quando Ele nos lava os pés, nos devolvendo a dignidade e nos banhando com a água do Espírito Santo...
"Busquem em primeiro lugar o Reino de Deus e toda a sua justiça, e tudo o mais lhes será dado em acréscimo" Mt 6, 33.